quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O POVO DO RIO, o jornal imparcial aos olhos da Justiça Eleitoral e MPE


Estranho, todos nós sabemos que em período eleitoral só se pode falar sobre pesquisas se elas estiverem registradas no TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Nós jornalistas sabemos também, que uma manchete avaliando queda ou crescimento de qualquer candidato pode caracterizar pesquisa não registrada e, por conseguinte, crime eleitoral. Mas, ao que parece os exemplares do jornal O POVO DO RIO distribuídos em julho do ano passado e em quantidade bem superior a 5 mil exemplares pelos candidatos a prefeito e vice-prefeito, respectivamente, Mário Esteves (PRB) e Tostão (PP), não foram considerados como crime eleitoral. Será que a promotora e o juiz são leitores de O POVO DO RIO e acham o jornal super imparcial?
Leiam abaixo o meu editorial em O TASQUIM - edição 39, que faz parte dos quatro exemplares reclamados na ação movida contra Maércio de Almeida (PMDB) e Dr Júnior (PV) pelos próprios autores da distribuição do jornal O POVO DO RIO, que, curiosamente, também são autores da ação, Mário Esteves e Tostão.

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