terça-feira, 4 de abril de 2017

A quarta revolução industrial


Klaus Schwab, autor do livro “A Quarta Revolução Industrial”, faz uma previsão bem complicada para os chamados movimentos sindicais, isto porque a quarta mudança virá com a automação total das fábricas, que serão completamente independentes do trabalho humano.

A primeira revolução industrial entre 1760 e 1830, foi marcada pela chegada das máquinas.

A segunda, por volta de 1850, trouxe a eletricidade permitindo a produção em massa.

E a terceira aconteceu em meados do século 20, com a chegada da eletrônica, da tecnologia da informação e das telecomunicações.

A estratégia de alta tecnologia, que já vem sendo desenvolvida pela Alemanha desde 2013, terá grande influência sobre a segurança geopolítica, que quer dizer até que ponto a ação dos estados é ou não determinada pela situação geográfica, e também sobre o que é considerado ético nos dias de hoje.

Segundo o autor, a quarta revolução industrial não representa uma extensão da terceira revolução industrial, mas a chegada de uma diferente: a velocidade, o alcance e o impacto nos sistemas.

A velocidade dos avanços atuais não tem precedente na história e está interferindo em quase todas as indústrias de todos os países.

O planeta hoje possui 7 bilhões e 200 milhões de habitantes, não sei quantos serão quando a quarta revolução industrial chegar, porém, garanto, quem não se adaptar não conseguirá sobreviver.

Se os livros de história contam que o efeito da terceira revolução foi devastador, não encontro palavras para descrever o mundo da quarta revolução.

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