Após o meu post sobre o acidente com composição da MRS
Logística S/A em Arantina (MG), fizeram
boneco vodu com meu nome e amarraram na linha do trem.
E agora será bem pior porque eu soube que chefes da empresa,
querendo aumentar o tamanho das composições tomando como exemplo a Ferrovia do
Aço, onde as locomotivas chegam a puxar 200 vagões numa malha ferroviária sem
altos e baixos e sem curvas acentuadas, promoveram mais uma trapalhada “arrebentando”
a sinalização e paralisando várias composições, uma no Centro de Barra do
Piraí.
Estou tentando avisar que não só podem como devem aumentar
os lucros através da produtividade, mas, essa crescente evolução profissional, técnica e
tecnológica não pode caminhar no limiar entre a responsabilidade e a irresponsabilidade.
E nada como um dia após o outro para mostrar que a ferrovia
- abandonada pelos governos brasileiros para fortalecer a rodovia, que mata
pessoas, mas, vende caminhões – enviou mais um alerta com o acidente desta
manhã (quarta-feira, dia 9) entre um trem de passageiros da Supervia e uma
composição de ferro gusa da MRS.
O acidente aconteceu próximo às estações de Barros Filho e
Costa Barros, no subúrbio carioca.
As empresas informaram que investigações foram iniciadas
para apurar as causas de mais um acidente, que dessa vez deixou passageiros
feridos, por obra divina, sem gravidades.
A Agência Reguladora de Transportes do Estado do Rio de
Janeiro também informou que um procedimento foi aberto para apurar as causas do
acidente.
Tenho vários amigos maquinistas e os relatos são sempre
parecidos: monoconduções, cargas horárias excessivas; ordens de quem não sabe
nada sobre ferrovias e a famigerada busca pela produtividade são fatores que
podem provocar grandes acidentes como em Arantina, onde o prejuízo da MRS
superou a casa dos R$ 100 milhões.
Então, ao invés de ser acusado como um jornalista que tenta
desmoralizar a empresa, eu deveria ser elogiado por tentar demonstrar aos
executivos da empresa, onde eles precisam investir para evitar erros graves.
Quem avisa amigo é!
Quem avisa amigo é!
Olá jeff castro,mais uma vez digo: tem que haver um orgaõ fiscalisador do poder publico da esfera federal como por ex:um departamento de PFF só assim haverá respeito pelo patrimônio publico e a vida das pessoas que dependem das ferrovias brasileira sem falar do respeito pelos nossos Empresarios que transportam toda a sua produçaõ tomando prejuizos incalculavel,vamos ver até onde vai essa aldácia.
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