E nesse Brasil, onde os jornalistas são culpados quando
publicam verdades, quando cidades são depredadas porque uma presidente eleita
via estelionato eleitoral foi cassada e, particularmente, quando alguém muito
bonzinho e extremamente religioso, é desmascarado numa cidade conservadora, onde
os valores ainda são o sobrenome e o poder aquisitivo, este último, muitas das vezes
conquistado à sombra da família, eu prossigo com a matéria sobre assessores
parlamentares que dividem salários pela imposição da necessidade, do problema
financeiro e da certeza, que apesar da quantia ser menor do que o valor
descrito no contra-cheque, não há a contrapartida do trabalho.
Como se diz no popular: o que vier é lucro.
Entretanto, existem pessoas, que
apesar dos momentos difíceis, inerentes ao início de uma caminhada profissional,
não se rendem a facilidade do pouco em troca de nada.
Secretos, porque Cristiano
Almeida teve uma década para revelar e não revelou a “boa ação”, considerada,
agora, pelo ex-vereador, “como o milagre que dividiu o pão entre três pessoas
necessitadas”.
Neste caso, a esmola não foi dada
pela mão direita e tampouco pela esquerda do ex-vereador, mas, pelas mãos do pequeno, que
aceita cada centavo porque precisa dele.
Quem pensa que eu esperei alguns
meses para publicar a confissão de Cristiano Almeida ao repórter Ronaldo José
da Silva, não sabe que foram 11 anos para comprovar a prática de dividir
salário de assessor parlamentar adotada como filantropia pelo ex-vereador.
Em janeiro de 2005 eu fui procurado
pela jornalista Lilian Amaral, que à época revelou não ter sido nomeada pelo
então vereador Cristiano Almeida porque ela tinha se recusado a dividir o seu
salário como assessora parlamentar.
Como seria a palavra da
jornalista contra a palavra do vereador, não publiquei a matéria no meu jornal
JBP, que circulou 23 anos em Barra do Piraí.
Eram outros tempos, diferentemente de hoje, o poder não estava nas mãos da verdade, mas, de quem se apresentava como autoridade, "santificada" pelo voto.
Eram outros tempos, diferentemente de hoje, o poder não estava nas mãos da verdade, mas, de quem se apresentava como autoridade, "santificada" pelo voto.
E porque eu resolvi revelar,
somente 11 anos depois, o nome da jornalista Lilian Amaral, até então preservado por mim?
Mais uma vez cabe ao próprio
Cristiano Almeida explicar, já que foi ele quem revelou o nome de Lilian no comentário
publicado para responder a minha afirmação sobre possuir mais uma testemunha no
caso da divisão do salário do assessor parlamentar.
Agora é só colocar todos de frente, olhos nos olhos.
Agora é só colocar todos de frente, olhos nos olhos.
"De todas as liberdades é a de imprensa a mais necessária e a mais conspícua; sobranceia e reina entre as demais. Cabe-lhe, por sua natureza, dignidade inestimável de representar todas as outras" - Rui Barbosa
LEIAM OS COMENTÁRIOS EM MINHA PÁGINA DO FACEBOOK:
Rsrsrs... Jeff, amigo Jeff, é mesmo necessário me atacar para defender seus candidatos? Virei alvo porque não apoio o prefeito Maercio? Por que questiono e, também, aguardo que em algum momento você irá publicar alguma matéria sobre a divisão de salários dentro de 1 Secretaria Municipal. Talvez não, porque hoje são aliados. Porém, amanhã, quando não mais estiver no governo atual e por algum momento brigar com o Maercio, irá devastar a vida daquele que te ajudou. Tenho pena por chegar em momento tão baixo.
ResponderExcluirResgatou o seu blog do escuro, após tantos anos, para me atacar?
Sou muito pequeno. Sou apenas um candidato a vereador tentando voltar para ajudar a cidade que tanto trabalhei quando estive lá.
Faça a campanha dos seus candidatos. Não tente denegrir a minha imagem porque não conseguirá. Se a calúnia e difamação viesse de pessoas idôneas e responsáveis, me preocuparia demais, mas, pelo contrário, estou me sentindo bastante a vontade diante mais uma invenção da sua cabeça. Tente contar as histórias com mais embasamento. Só esse Conselho! Que Deus o abençoe e o tire desse mundo do ódio e da ignorância. Abraço forte!!
Dos três que racham o salário,quem trabalha?
ResponderExcluirNinguém.
ExcluirO verbo não é no presente, e sim no passado. Os 3 trabalharam em cada um na sua área. Mais uma do resposta do velho Jeff...rsrsrsrs
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